Hoje desenterramos mais um baptismo, com ligações á nossa aldeia, o curioso deste registo foi o padrinho ser o Padre e a sua criada, não era nada fora do normal, ja se transcreveu diversos que o padre tinha sido o padrinho ,as ainda não tínhamos apanhado nenhum que relata-se a criada do padre, deste modo também conseguimos identificar não só os padres que estiveram presentes na freguesia , mas também quem tomava conta dele
Registo n.º 46 dia 20 mês de Junho do ano 1870 - Castelo Novo - Conceição
Aos 20 dias do mês de Junho do ano de mil oitocentos e setenta nesta paroquia Igreja Nossa Senhora da Purificação da Serra concelho de Tomar Diocese do Patriarcado de Lisboa o Reverendo Padre João Henriques Carapinha coadjutor desta Freguesia baptizou solenemente um individuo do sexo feminino a quem deu o nome de Conceição primeira do nome que nasceu nesta freguesia pelas sete horas da manha de vinte e seis de Maio do presente ano filha legitima de José Freire trabalhador e Joaquina Rosa de ocupação Domestica nesta freguesia e paroquianos desta naturais ele do Carvalhal e ela de Castelo Novo e ali moradores Neta paterna de Manuel Freire Trabalhador e Ana Rosa de ocupação domestica ele da Barreira Grande e ela do Carvalhal e ali moradores e Materna de José Caetano Trabalhador e Francisca Rosa de ocupação domestica natural ela da Arega Bispado de Coimbra e ele de Castelo Novo e ali moradores. Foram Padrinhos o Reverendo Padre João Henriques Carapinha coadjutor desta Freguesia e sua criada Francisca da Conceição solteira de ocupação domestica, e para constar lavrei em duplicado este assento que depois de lido e conferido perante os padrinhos, comigo assinou o padrinho somente era ut supra
O Padre João Henriques Carapinha
O Prior José Antunes da Silva Mota Neves
Este Blog tem como fundamento mostrar e reforçar os laços da nossa terra, lugar freguesia e concelho. este é o nosso contato do Facebook http://www.facebook.com/ccr.carvalhal
sábado, 4 de novembro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
Aos doze dias do mês de Outubro do ano de mil oitocentos e setenta, nesta igreja paroquial de Nossa Senhora da Purificação da Serra, concelho de Tomar Patriarcado de Lisboa, Baptizei Sob Condição, fazendo as mais cerimonias que manda o ritual romano a um individuo do sexo feminino que por necessidade havia sido baptizada em casa dos seus pais, por Jacinto Nunes, casado, Proprietário, morador neste lugar da Serra, o qual por não estar presente neste ato duvidei da validade do baptismo, a cujo o individuo dei o nome de Antónia, e que nasceu nesta freguesia ás duas horas da tarde, do dia sete do mês de Agosto de mil oitocentos e setenta, filha legitima de Joaquim da Costa Carvalho, proprietário da Serra e sua mulher Antónia do Carmo de ocupação doméstica, ambos naturais deste lugar da Serra recebidos nesta freguesia e paroquianos da mesma e moradores na dita Serra, neta paterna de João da Costa Carvalho, proprietário e Dona Maria Amália da Conceição de ocupação doméstica deste lugar da Serra, materna de Manuel Simões, proprietário e Maria do Carmo de ocupação doméstica do supra dito lugar da Serra. Foi Padrinho o Vigário desta freguesia Manuel Joaquim Branco e Madrinha Dona Antónia Amália da Conceição casada com José Nunes Pereira e Tia Paterna da Baptizada do lugar da Levegada desta freguesia, os quais sei serem os próprios e para constar lavrei em duplicadado este assento que depois de ser lido e conferido perante todos comigo assinou a madrinha
obs 1 casou-se com Constâncio Soeiro em dia 1 Março 1897
2 Constâncio Soeiro marido do individuo, faleceu em Tomar 25 Dezembro 1932
3 Faleceu em Lisboa Freguesia S. Joao de Brito pelas doze horas dia 21
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Como estamos a celebrar o nosso 42º Aniversario, fica aqui um mimo de uma parte dos registos de nascimentos catalogados do lugar do Carvalhal, fica aqui um mimo pois em breve já vem com os avós paternos e maternos e padrinhos, muitos deles também do lugar do carvalhal e ai abrir um maior numero de pessoas, embora na recolha se esteja a fazer da freguesia toda ... também conforme os anos as informações serão mais completas, visto o padre em alguns colocar ate as profissões...
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
No processo de transcrições dos livros de Óbitos da freguesia da Serra, deu para perceber não só a mortalidade infantil elevada , muitos deles nem eram presentes ao padre e seriam batizados logo pelas parteiras, mas também existiu muita gente a acolher crianças expostas nas diversas rodas, as amas recebiam uma determinada quantia mensal por cada criança que lhes era entregues, sendo amas de leite ou de seco, conforme a idade da criança, muitas destas mulheres já eram viúvas ou nem sequer tinham filhos, muito menos leite e eram criados com leite dos animais provenientes na sua casa (ovelhas e cabras). hoje escusado será dizer que só os mais fortes resistiam aquele leite como os registos abaixo dão alguns destes exemplos
Uma recém nascida, falecida com horas na Serra
Francisca, faleceu com sete meses e sete dias na Serra
filha de Manuel Marques do Carvalhal e Maria Jacinta Amália da Serra
Teodosio faleceu com 26 meses, veio do Hospital de Expostos de Lisboa
confiado a Isabel Maria casada com Joao Rodrigues do Carvalhal
Batizada pela Parteira Maria Joaquina Viúva de João de Brito da Serra
Manuel Fernandes, nascido na Serra da Estrela, veio para esta zona trabalhar
procurando um clima e vida melhor, mas como o padre registou " Pobre Mendigo"
desconhece-se o caso onde vivia e em que condições
Ficam aqui alguns registos dos já transcritos que de uma forma ou de outra marcam nao só o nosso lugar como a freguesia
domingo, 24 de setembro de 2017
No projeto de transcrições dos registos paroquiais da freguesia da Serra o documento mais antigo dos registos de nascimentos, regem-se pelo ano de 1803
Neste livro o nome mais antigo que se encontrou do Lugar foi exactamente no segundo registo que o padre coloca como madrinha a Joaquina Maria do Carvalhal,
Também nas madrinhas se viu algo de interessante que era a Nossa Senhora ser madrinha de alguém, que foi sendo uma pratica comum
Neste livro o nome mais antigo que se encontrou do Lugar foi exactamente no segundo registo que o padre coloca como madrinha a Joaquina Maria do Carvalhal,
No mesmo livro, e no quinto registo encontrou se logo um nascimento no nosso lugar neste caso o mais antigo relatado, e mais uma Maria na terra, sendo já os seus Avós Maternos e padrinhos do nosso lugar
Nesta pesquisa, tem se visto muitos nomes e repetidos muitas Josefas e Felizardas quase sempre com o acompanhamento Maria, no Primeiro ou segundo nome.
Outro Parâmetro invulgar na altura, era o padre batizar mesmo filhos naturais , fossem de pai desconhecido, ou de não casados, eram todos por ele batizados fazendo menção no registoTambém nas madrinhas se viu algo de interessante que era a Nossa Senhora ser madrinha de alguém, que foi sendo uma pratica comum
domingo, 10 de setembro de 2017
Relato de Captura
Manuel Dias, natural e residente no lugar do Carvalhal foi feito prisioneiro de guerra a 9 Abril de 1918 - libertado a 20 novembro 1918 - não pertencia a esta unidade mas foi capturado neste mesmo dia, fica aqui um excerto de um relato de captura
Carlos Olavo Correia de Azevedo (Alferes de Artilharia - 2ª Bateria ,7ª Regimento de Artilharia, 9 de Abril de 1918)
Manuel Dias, natural e residente no lugar do Carvalhal foi feito prisioneiro de guerra a 9 Abril de 1918 - libertado a 20 novembro 1918 - não pertencia a esta unidade mas foi capturado neste mesmo dia, fica aqui um excerto de um relato de captura
Carlos Olavo Correia de Azevedo (Alferes de Artilharia - 2ª Bateria ,7ª Regimento de Artilharia, 9 de Abril de 1918)
"São 11 da manhã [9 Abril 1918](...). Não há nada mais torturante, angustia maior do que esta incerteza (...). Uma ordenança que mandei ao 1º obus com uma ordem de fogo não voltou mais; dois homens que mandei a um paiol para trazerem umas granadas não voltaram mais! Tenho a certeza de que ficaram pelo caminho feridos ou mortos! (...) Os momentos que se seguiram foram de absoluto recolhimento. Tinha a certeza de que ia morrer. Pensei naqueles que longe chorariam a minha perda: a minha família, alguns amigos seguros, todos os que sofriam a minha ausência (...). Um soldado que tinha saído veio-me dizer que há alemães no Pont du Hem, quer dizer, à retaguarda da nossa posição, vindos dos lados de Laventie. Estamos perdidos, cercados, prisioneiros! (...) Nunca me senti tão desgraçado pelo inesperado de uma situação cuja probabilidade afastei sempre do meu destino. Vencido (...) resolvi sair à frente dos soldados que tinha. Confesso que me dominava um misto de humilhação e de tristeza, por me sentir vencido, sem meios de resistência (...). Quando os alemães me aperceberam, encaminharam-se na minha direcção e o oficial que os comandava apontou-me uma pistola (...). Marchei serenamente, direito a ele, sem um gesto, sem uma palavra (...). O boche baixou a pistola e indicou-me o caminho [para a retaguarda alemã]. Segui então, direito a Neuve Chapelle, pela estrada de La Bassèe (...). Em Neuve Chapelle, parei para ser enquadrado com outros prisioneiros (...) que nos haviam de guardar até o fim do nosso destino."
Registo de Captura |
Registo de Captura |
Registo do CEP |
sábado, 9 de setembro de 2017
José Antunes Sereno, Filho de Manuel António Sereno e de Jacinta Maria, ainda vivos, Natural e morador da Serra Tomar; embarcou em Lisboa a 19 Janeiro de 1917 , com a placa n.º 1494, da 3ª Brigada de Infantaria n.º 15 para França afim de combater na 1ª Grande Guerra Mundial, quis o destino que ficasse ferido por intoxicação de gases num ataque em 22 de Março de 1918, tendo vir a falecer a 30 Março 1918, ficando enterrado em França, no cemitério de Richebourg L´Avoué, Talhao C, Fila 4, Cova 18, embora no registo do CEP a informação seja outro cemitério vem se a confirmar que é a mesma pessoa, por lapso foi mencionado noutro local embora esteja reconhecido pelo exercito a campa do mesmo no cemitério acima referido.
na pensão atribuída pela morte a família recebeu a importância de 72 escudos, na qualidade de herdeiros deixou viúva mas tendo deixado um filho do sexo masculino de dois anos, os seus pais nao foram dados como herdeiros, dando indicação que ja no eram vivos na altura
na pensão atribuída pela morte a família recebeu a importância de 72 escudos, na qualidade de herdeiros deixou viúva mas tendo deixado um filho do sexo masculino de dois anos, os seus pais nao foram dados como herdeiros, dando indicação que ja no eram vivos na altura
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Combatentes da 1ª Grande Guerra Mundial da freguesia da Serra e Junceira que estiveram em combate na 1ª guerra Mundial informamos que temos alguns registos do Exercito disponíveis conforme aqui ilustrado
Derivado a diversos contactos incluímos a lista toda do concelho de Tomar num total de 408 Soldados e 14 Oficiais, perfazendo 422 Combatentes
Manuel dos Santos Aguda Junior |
Manuel Domingos |
José Sereno |
Jacinto de Brito |
Manuel Dias |
Combatentes da 1ª Grande Guerra Mundial da freguesia da Serra e Junceira que estiveram em combate na 1ª guerra Mundial
registos do Exercito disponiveis
Carvalhal
Manuel Dias - Soldado
Manuel Domingos - Soldado
Manuiel dos Santos Aguda Junior - Soldado
Jose Sereno - Soldado
Jacinto Brito - Regimento de Infantaria 15
Serra
Manuel Jacinto Junior
Antonio Francisco
Antonio Jose
Francisco Jacinto
Jacinto Lopes
Jose Antunes Sereno
Jose dos Santos
Manuel
Manuel Da Graça
Manuel De Brito
Manuel Dos Santos
Manuel Dos Santos Bouça
Manuel Dos Santos Junior
Manuel Lisboa
Manuel Nunes Simoes
Manuel Pires Matos
Francisco Jacinto
Adelino Florencio
Antonio de Oliveira
Filipe Gomes
Jacinto Fernandes
Jacinto Henriques
Jose Duarte
Jose Rodrigues
Francisco Rodrigues
Abadia
Jose Manuel
Amoreira
Francisco Simoes
Pai Cabeça
Jose Antunes Pisco Junior
Jose Ribeiro
Vila Nova
Joao Ferreira
Jose de Oliveira
Manuel Alexandre
Manuel Francisco
Barreira Grande
Joao Freire
Joao Joaquim
Barca
Antonio Vicente Caetano
Caramouchel
Luis Antonio de Carvalho
Jose de Oliveira
Antonio Nunes
Jose Fernandes
Venda
Manuel Lopes Junior
Manuel Joao Junior
Pederneira
Jose Godinho Junior
Vale do Vime
Antonio Gama
Levegada
Antonio Joao
Casa Nova
Manuel Antonio dos Santos
Castelo Novo
Jose Gervásio
Chao das Maias
Jose Antunes Roldão
Fonte D Joao
Benjamim Nunes Penteado
Jose Marques
Junceira
Antonio Da Silva Sapateiro
Manuel Ferreira
Manuel Godinho Junior
Manuel Nunes Quintas
Monte Novo
Francisco dos Santos
Carril
Jose Antonio
Joaquim Evora
Poço Redondo
Joao Ribeiro
Jose Rosa
Manuel Gomes
Lista geral do concelho Tomar
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terça-feira, 5 de setembro de 2017
Carvalhal
excerto do livro " Mappa de Portugal Antigo e Moderno pelo padre Joao Bautista de Castro Tomo III e IV " |
Numa elevação, cuja parte mais alta parece nascer quase ao cimo da encosta sul do monte, onde se situa a povoação da Serra, estende-se o lugar do Carvalhal.
Logo à entrada da parte antiga do povoado, encontramos à beira da estrada, do lado esquerdo, um cruzeiro com a inscrição na base: “ Ó tu, que vais passando, lembra-te de nós que estamos penando”. Diz-me a guia: - “ Chamamos aqui, “ A Cruz”. Antigamente, este local tinha muito má nomeada”.
A proximidade de um cemitério, como é este o caso, infunde sempre respeito, quando não por medo, por vezes pavor, semelhante aos que provocam os vultos imaginários num quarto escuro.
Descendo ao longo da estrada, vemos casas modernas e modernizadas. Pouco resta das antigas e de algumas estreitas passagens por onde nos podemos enfiar, à procura de redutos do passado que ainda permanecem entregues ao tempo.
Há becos sem saída e sendas tão acanhadas, onde não se pode cruzar-se uma pessoa pela outra, entre paredes escuras, escaqueiradas, com telhados desabados, portas e janelas desconjuntadas que não abrem nem fecham, nem é preciso. O interior está á vista. Guarda-o o entulho e as balsas afugentam os curiosos.
Para os desaparecidos proprietários basta-lhes dispor, só que fosse de um canto, onde pudessem aninhar a habitação, no meio ou juntinho do aglomerado existente, depois, ia passando de pais para filhos e com estes, o casario aconchegado ia crescendo.
Aproximadamente, a meio da povoação, também do lado esquerdo da estrada, há um largo chamado “ O Santo”. Assim foi conservada a memória da existência, naquele sítio de uma capela referenciada a 1554101, embora da construção anterior e que ainda subsistia em 1701102. Hoje, no sítio em que a localiza a tradição, está construída uma moradia.
Este espaço estreita-se para nascente, num caminho para a Amoreira e Vila Nova que, além do uso quotidiano, era trilhado de noite, pela rapaziada vinda de regresso dos balhos domingueiros, naqueles lugares.
Aí, também apanhavam fortes sustos, ao passarem “ à oliveira torta”. Ladeira subida e quase a chegar a casa, viam luzes em cenário macabros, alargavam o passo para mais depressa transporem e fecharem a porta do lar.
Carvalhal, sugere a existência de carvalhos, mas o nome não corresponde á realidade conhecida. Outra árvore, o castanheiro, de um só pé, ou de touças abundou ali e em vastas manchas por toda a freguesia
Esta povoação tem características muito suas, que a tornam diferente do comum. Na medida do possível, esforça-se por ser auto-suficiente. Numa encosta sobranceira, a população abriu um furo artesiano, a partir dele, construiu rede de abastecimento de água para consumo próprio. Tem contadores seus e a receita de contas aberta, isto é, do conhecimento de todos e onde todos têm interesse e têm voz, reverte para eventuais despesas de reparação e outros melhoramentos da sua comunidade.
Com a verba assim acumulada e outras ajudas, os moradores arranjaram a estrada, construíram, à volta de um recinto ou pequeno adro empedrado e arborizado, um salão d convívio e uma simples mas bonita capela, como se fosse a ressurgir da do passado, só que a memória falhou e dedicaram-na a Santo Amaro. Reconhecido o equívoco, foram buscar o antigo orago: Santo André, numa imagem actual
Como ambos são residentes na morada dos bem aventurados, o Carvalhal não os quis separar:dedicou a capela aos dois
Edificios, recinto e arranjos formam um conjunto airoso, onde, em datas combinadas reúnem e convivem com os amigos, como uma grande família, juntam mais dinheiro e pensam em novos empreendimentos
A actriz Glória de Matos tem no Carvalhal as suas raízes, o malogrado construtor Fernando Abreu, morto pelas FP 25, quando tentava evitar um assalto a uma agencia do Banco Espírito Santo, na Póvoa de Santo Adrião, era deste lugar
Aqui também existiu um Barbeiro-Mor de nome Manuel Nunes, a quem foi concedida licença pela Junta do Proto-Medicato, em 1784, “ para poder sangrar,…etc”103.
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101 Amorim Rosa, Anais do Município de Tomar, (1454-1580);Edição de 1971, p.231.
102 Ibidem, História de Tomar, Vol II, Edição de 1982, p.51.
103 Amorim Rosa, Anais do Município de Tomar, (1771-1800);Edição de 1970, p.173.
Excerto do Livro Freguesia da Serra – á procura da tua História de Ilda Fernandes de Brito, Paginas 78 e 79
Carvalhal é um lugar da freguesia União das Freguesias de Serra e Junceira, concelho de Tomar, distrito de Santarém.
Confina com as localidades de Castelo Novo, Serra, Abadia,
Quinta do Filipe, Caramouchel, Portela e Levegada. A sua economia está
sobretudo ligada à exploração agrícola e agro-pecuária de subsistência.
Não existem edifícios públicos na localidade, sendo esta
servida pelos serviços públicos existentes na Serra e em Tomar.
A Estrada que passa no lugar é a CML 1174-1
O serviço de agua para a comunidade é feita por um furo de água que abastece o lugar
O que podemos visitar
O serviço de agua para a comunidade é feita por um furo de água que abastece o lugar
O que podemos visitar
Capela de Santo Amaro e Santo
André
Centro Cultural e Recreativo do Carvalhal
Fontenários Públicos
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