Neste livro o nome mais antigo que se encontrou do Lugar foi exactamente no segundo registo que o padre coloca como madrinha a Joaquina Maria do Carvalhal,
No mesmo livro, e no quinto registo encontrou se logo um nascimento no nosso lugar neste caso o mais antigo relatado, e mais uma Maria na terra, sendo já os seus Avós Maternos e padrinhos do nosso lugar
Nesta pesquisa, tem se visto muitos nomes e repetidos muitas Josefas e Felizardas quase sempre com o acompanhamento Maria, no Primeiro ou segundo nome.
Outro Parâmetro invulgar na altura, era o padre batizar mesmo filhos naturais , fossem de pai desconhecido, ou de não casados, eram todos por ele batizados fazendo menção no registoTambém nas madrinhas se viu algo de interessante que era a Nossa Senhora ser madrinha de alguém, que foi sendo uma pratica comum
Parabéns pelo seu blog que só hoje conheci. Permita-me, no entanto, a seguinte observação. Não se percebe em que se fundamenta para dizer que era invulgar os filhos naturais serem batizados. Os filhos naturais foram batizados desde sempre, o baptismo é devido a todos independente dos pais serem ou não casados, nas épocas mais antigas (nunca encontrei no sec.XIX, só anteriormente) era mesmo perguntado à mãe quem era o pai e ela, por vezes dizia ... perguntada deu como pai F. solteiro/casado filho de, morador em ..., assim como eram baptizados os filhos de pais incógnitos e expostos.
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